O rio do engenho
O Rio do Engenho recebeu este nome em virtude do Engenho de Santana, cuja construção se atribui a Mem de Sá (Araújo et al., 2017, p.), sendo o palco de produção de açúcar e de batalhas envolvendo indígenas e escravos como resistência à dominação dos inúmeros senhores de engenho que administraram o local.
Um dos locais emblemáticos do Rio do Engenho é a Capela de Nossa Senhora Sant’Ana, terceira mais antiga na zona rural do Brasil. Segundo o IPHAN é o “monumento mais antigo subsistente em Ilhéus”, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, através do Processo: 687-C-T-1962; Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 492, de 20/02/1984; Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 556, de 20/02/1984 e pelo IPAC-BA – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia através do Processo de Tombamento: Nº 005/1981; Resolução de Tombamento: Nº 30.483/84, de 10/05/1984; Livro do Tombo: Inscr. nº 25.